terça-feira, 21 de outubro de 2008

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Num certo momento o sentido se extingue
como uma nuvem que se esvai...
Desvanece.
Todas as intenções,
Ilusórias ou não,
Ilustres ou não,
Anulam-se
em tristeza, causando um mal-estar
um enjôo,
por tudo aquilo que não foi
e que foi
e que poderia ser.
A inércia assume o poder
e continuamos procurando
um fim.

4 comentários:

Anônimo disse...

É... penso nessas coisas todos os dias...

Outro dia tava pensando sobre: "inércia social"

Tb sou chiky - temho um blogue ;)

*é com ky mesmo: pra ficar ainda mais chique

Bjux

Anônimo disse...

O fim sempre vem,
Como a luz no fim do túnel,
Saída ou o trem?
O sentido é sempre construído,
Vê-lo desfazer é dolorido...
Somos eternamente responsáveis pelo que cativamos... a nós mesmos!

Não sei se está farta do passado (aquele que já superou, farta de alguém que te atormenta com sonhos e ilusões) ou do presente, mas uma coisa é certa: Não há bem que dure sempre, nem mal que não se vai...
Não se deixe abater.
Torna-te a estrela que carrega no peito... Não deixe de acreditar no teu peito.

Beijos,

Vinicius disse...

ou outros começos...

Gostei muito!!

B(ei)jos

Gabriel disse...

São oss timbres surreais desta pseudo realidade ;)

Adorei o texto, as vezes penso em escrever o mesmo vazio existencial.

Bjo